Metodos Etnograficos
Recentemente, a noção Difusionista, que afirma a semelhança entre culturas geograficamente distantes graças a um ancestral comum (uma ideia que faz ponte com a pangeia), tem recebido mais atenção, até mesmo mais do que a noção evolucionista.
Evolucionismo: “Pressupõe que o curso das mudanças históricas na vida culturas da humanidade segue leis definidas, aplicáveis em toda parte, o que faria com que os desenvolvimentos culturais, em suas linhas básicas, fossem os mesmos entre todas as raças e povos.”
Neste sistema, a civilização europeia moderna é o modelo com mais alto grau de evolução e desenvolvimento.
Difusionismo: “Supõe-se que a identidade e desenvolvimento em duas partes diferentes do planeta sempre deve ser atribuída a migração e difusão. Para isso, seria necessário haver um contato histórico para áreas enormemente vastas.[...] Nesse sentido, a moderna analise retoma a teoria de Gearad sobre a persistência de vários traços culturais que foram desenvolvidos num centro e são levados pelo homem, em suas migrações, de continente para continente.”
Ambas as formas de se estudar o homem não possuem caráter comprobatório, sendo assim, apenas meio de se obter conclusões.
Os pensadores norte-americanos tem tratado a antropologia/etnografia de forma diferente, não visualizando a cultura estática, mas sim a dinâmica, sem buscar um conclusão.
“Estão sobretudo interessados em fenômenos dinâmicos da mudança cultural; que tentam elucidas a história da cultura pela aplicação dos resultados se suas investigações; e que desprezam a solução da questão final: como se dá o paralelismo do desenvolvimento cultural em diferentes distancias geográficas, deixando-a por conta de estudos futuros, quando as condições reais de mudança cultural já estejam bem definidas.”
“Todo problema da