metodologia
Para que o programa seja pensado, ou seja, elaborado, é necessário identificar e entender uma necessidade.
Após uma breve análise, percebeu-se que a quantidade de idosos que não podem obter seus remédios por limitações físicas, mentais ou demográficas é de nível mediano, mas de qualquer forma, se não obterem o medicamento, estes idosos terão seus problemas de saúde agravados e, conseqüentemente, suas qualidades de vida diminuídas. Além disso, com morbidades agravadas, o sistema de saúde pode se sobrecarregar e, mesmo que isso não ocorra, o aumento no custo do tratamento por parte do governo é iminente.
Num primeiro momento, o programa será encaminhado ao governo municipal, que então irá investir a verba do fundo municipal de saúde. Então, após aprovado e iniciado, alguns passos serão utilizados para que o programa funcione.
O programa funcionará em conjunto ao PAD, que é o programa de atendimento domiciliar, onde o médico faz o atendimento em casa. Após o atendimento, o paciente irá receber uma prescrição médica, assim como a própria USF. Basicamente, no prontuário do paciente, dentro da USF, haverá o registro medicamentoso salvo, que possibilitará todo o funcionamento do PMD.
Quando o agente de saúde da USF necessitar visitar o idoso, normalmente na visita de rotina que acontece mensalmente ou bimestralmente, ele deve identificar a incapacidade de locomoção e então, verificar os medicamentos utilizados pelo idoso que foram previamente prescritos pelo médico do PAD. Após a constatação, o agente deverá pegar a prescrição anexada ao prontuário e visitar a farmácia da unidade, e com a prescrição, fazer a retirada do medicamento. Quando o medicamento tiver sido retirado, o entregador treinado de uma empresa terceirizada levará o medicamento ao paciente, finalizando a entrega somente após a apresentação da prescrição contida pelo paciente. Quando houver a entrega do medicamento, o idoso dará o visto em uma caixa onde ele deverá marcar um “X”,