Metodolodia da pesquisa
Desde que há registros, e até mesmo antes disso, a humanidade tenta explicar as diversas coisas que aconteciam em sua volta. O conhecimento sempre conviveu com a espécie humana e os questionamentos sempre foram respondidos conforme o conhecimento que se tinha na época. A informação pode mostrar-se de diferentes formas: o mítico, o filosófico, o teológico e o científico, todos estes se complementam aumentando o leque de possibilidades para responder as diversas questões que surgem no cotidiano do homem. O ser humano sempre se questionou quanto à natureza, quanto ao seu papel na sociedade, o papel da sociedade na formação do homem, a existência de Deus, entre outros questionamentos. Hoje as ciências modernas tentam responder questões que sempre existiram no pensamento humano, e que eram respondidas com base em outros conhecimentos (não científicos). A ciência descende da filosofia, da teologia, da mitologia, sem estas a ciência não teria suas bases, sua história. A natureza sempre foi alvo de conhecimento do homem, o ser humano queria entender seus fenômenos, as suas forças e esta relação homem-natureza aconteceu de formas diferentes. Antigamente o ser humano tentava compreende-la para conseguir viver em harmonia, atualmente tenta-se compreender a natureza, muito mais, com o sentido de controlá-la para se tirar proveito numa relação exploratória do homem. Os filósofos da Antiguidade tentaram explicar o conhecimento e deram as bases fundamentais de todas as correntes de pensamento, destacando-se três correntes: monismo; dualismo e pluralismo. No monismo, parte-se do pressuposto que o mundo todo possui apenas uma essência e aparece para nós de diversas formas, existe apenas uma realidade de mundo. Segundo a lógica monista, todas as aparentes diferenças entre fenômenos da realidade não são mais do que ilusão. Podemos citar como exemplo de monismo, a doutrina espírita, onde todas as