Metodo tradicional
Originou-se no século XVIII, nas escolas Públicas Francesas. O que se chama método tradicional vem de inúmeras vertentes.
Nas escolas Laicas, o que predomina é uma tradição conteudista centrada no professor, que é um transmissor da cultura. O sistema de avaliação procura aferir a quantidade de informação absorvida pelo aluno. Esse modelo de ensino foi difundido pelas escolas públicas francesas a partir do Iluminismo. O objetivo principal era universalizar o acesso do indivíduo ao conhecimento. Possui um modelo firmado e certa resistência em aceitar inovações, e por isso foi considerada ultrapassada nas décadas de 60 e 70.
A formação de um aluno crítico e criativo depende justamente da bagagem de informação adquirida e do domínio dos conhecimentos consolidados. Não há lugar para o aluno atuar, agir ou reagir de forma individual. Não existem atividades práticas que permitem aos alunos participar. Geralmente, as aulas são expositivas, com muita teoria e exercícios sistematizados para a memorização.
O professor é o guia do processo educativo e exerce uma espécie de “poder”. Tem como função transmitir conhecimento e informações, mantendo certa distância dos alunos. As avaliações são periódicas, por meio de provas, e medem a quantidade de informação que o aluno conseguiu absorver.
As escolas que adotam o método de ensino tradicional preparam seus alunos para o vestibular desde o início do currículo escolar e enfatizam que não há como formar um aluno questionador sem uma base sólida, rígida e normativa de informação.
Os Problemas dos Métodos Tradicionais: Os métodos tradicionais de ensino podem originar vários problemas. A insistência na imitação, obediência, repetição e controle, muito frequentes nestes métodos, conduzem a uma negligência das capacidades criativas individuais em detrimento de competências que são puramente mecânicas e repetitivas. Abandonar esta concentração rígida no intelecto humano a favor de uma pessoa holística que deve