Metodo das forças
Nesse caso, temos b=4 e c=1 g = 4 – 3x1 = 1 vínculo excedente, é uma vez hiperestático.
grau de hiperestaticidade 1 . Possui um
b) Pela orientação dos passos para a resolução, temos que transformar essa estrutura hiperestática em isostática, retirando um vínculo ou ver qual sistema estrutural fica mais conveniente (mais fácil) de calcular. Temos então que encontrar um Sistema Principal que será usado para todo o desenvolvimento. Tem-se várias alternativas,porém como no exemplo anterior (da classe) utilizamos colocar uma rótula no apoio central, também assim procederemos, então: Estado E
O objetivo é encontrar X1 e aplicar o seu valor na estrutura original. Temos apenas o X1 porque g=1. Se g fosse igual a 2, teríamos X1 e X2. c) Montamos os diagramas MDo e MD1 a partir dos Estados Eo e E1, assim: Estado Eo
MDo
Estado E1
X1= 1,0 kNm
MD1
d) Montagem da Equação de Compatibilidade: δ 10 + δ 11 . X1 = 0 e) Cálculo de δ 10 e δ 11: Associamos DMo com DM1 para δ 10 e associamos DM1 com DM1 mesmo, utilizando a tabela de Integrais das figuras: δ 10 = 1/EI { [[ 1/3 )(-1)(+0,563) . 1,5] +{1/6(-1).(+7,5) (1 + 1,5/3) .3]} = 1/EI.(-5,625 -0,282) = - 5,907/EI δ 10 = - 5,907/EI δ 11 = 1/EI {[ (-1) . (-1) . 1,5] + [ (-1) . (-1) . 3]} = 1,5/EI δ 10 + δ 11 . X1 = 0 -5,907 + 1,5 . X1 = 0 X1 = - 3,938 kNm
f) Com esse resultado, voltamos e aplicamos na estrutura original e recalculamos as reações como se fosse partes de estrutura isostática,