Metilxantinas
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
ANTÔNIA RODRIGUES DE CARVALHO STRUTZ
METILXANTINAS
GOIÂNIA-GO
2010
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
ANTÔNIA RODRIGUES DE CARVALHO STRUTZ
METILXANTINAS
GOIÂNIA-GO
2011
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 3
3. Propriedades físico-químicas, extração, identificação das metilxantinas. 5
4. Propriedades Físicas das Metilxantinas 7
5. Reação de Murexida 7
6 . ATIVIDADE FARMACOLÓGICA E EMPREGO TERAPÊUTICO 8
8. Teofilina 10
10. VEGETAIS REPRESENTANTES DA METILXANTINAS 11
11. PROCESSO DE DESCAFEINAÇÃO DO CAFÉ 12
2. CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
1. INTRODUÇÃO
As metilxantinas são derivadas da Purina algumas delas caracterizam-se por serem os constituintes responsáveis pela ação estimulante de várias plantas consumidas, desde antiguidade, por muitos povos, na maioria dos casos sob a forma de tisanas. Encontram-se na natureza, particularmente no chá, café e cacau, cujo principal representante é a teofilina, e dividem-se em cafeína, teofilina e teobromina. Neste trabalho será abordado sobre as metilxantinas (cafeína, teofilina e teobromina); suas principais características gerais; ponto de fusão, solubilização, sublimação, reação de Murexida, vegetais representantes, processo de descafeinação, bem como sua principais ações farmacológicas.
2. DESENVOLVIMENTO
As metilxantinas são classificadas por muitos autores como alcalóides purínicos, devido à presença de azoto num ciclo e possuírem atividade farmacológica, já outros autores as classificam como pseudo-alcalóide, devido o seu caráter anfotérico. Segundo Benedetti, Speedie e Tyier. (1997, p.204). “As purinas são derivados de um núcleo heterociclico constituído por um anel de piridina de seis membros fundifos a um anel de imidazol de cinco menbros. A purina em si, não ocorre na natureza, nas inúmeros derivados são biologicamente significativos”. De acordo com Bueno,