metais ferrosos e não ferrosos

Conclusão:

A atividade contribui para o pensamento crítico sobre a música. Pensar se aquilo que nós ouvimos vai nos proporcionar algum conhecimento, se vai acrescentar algo na nossa vida ou se podemos ouvir qualquer tipo de música sem pensar se aquilo vai refletir na gente. Seja no nosso modo de pensar ou agir.
A discussão exatamente fala da questão de gosto não se discutir, se exatamente tem como mudar a cabeça de pessoas que gostam de músicas com letras intituladas como vulgar ou fúteis, e também o preconceito com a música que com o passar do tempo diminuiu mas que ainda se vê presente no Brasil. Como exemplo temos o rap e o reggae que tem como base a favela, a periferia, os “mais fracos” e que não é tão divulgado como o sertanejo ou como o pagode que mesmo intitulado como vulgar por algumas pessoas ainda assim é mais divulgado.
O autor da Charge por exemplo faz com que o leitor pense um pouco sobre isto. Na charge ele começa com dois sambas (Vinicus de Morais) que elogiam a mulher, músicas de sucesso daquela época e ele mostra a mudança das letras de músicas com o passar do tempo até chegar no sertanejo (Michel Teló) e o pagode (Robissão) que nas letras focam o desejo do homem na mulher em frases como “Ai se eu te pego” e “Ela dá pra nós que nós é patrão”.
Bem na música existem várias variedades de letras e um gênero musical não pode ficar “sacrificado” por causas de algumas letras, então sou a favor do ditado “Gosto não se discuti”, ainda mais por que é difícil mudar a mente de uma pessoa que tem uma opinião formada sobre algo principalmente se aquilo foi criado, nascido de um costume, de um aspecto cultural.
Música ffaz bem pra vida relaxa acalma é exatamente uma terapia.