Inseminação Artificial
BIOLOGIA
Profª Gracinda Bento
Daniel Silva nº10
Marta Liber nº14
Victoria Ursu nº34
Outubro 2014 - Técnicas de Reprodução Assistida
Introdução
“Avanços tecnológicos e científicos recentes, tornaram possível atender a diversos problemas a nível da reprodução, incluindo doenças genéticas e infertilidade. A inseminação artificial e a fertilização in vitro permitem ambas a procriação aos casais que não conseguem conceber os filhos naturalmente.” Fig 1. Inseminação Artificial
O que é a Inseminação
Artificial?
A Inseminação Artificial consiste na colocação de uma amostra de sémen, preparada no laboratório, no interior do útero da mulher a fim de aumentar o potencial dos espermatozoides e a possibilidade de fecundação do oócito.
Fig. 2 Fecundação Normal
Possibilidades de Inseminação
Inseminação Artificial com sémen próprio (disfunções moderadas) Inseminação Artificial com doação de sémen (disfunções acentuadas) Problemas de ovulação na mulher;
Presença de anticorpos (no sistema reprodutor feminino) inibidores de esperma; Defeitos leves no sémen do homem a nível de concentração ou mobilidade. Má qualidade de sémen ou ausência de espermatozoides;
Portadores de uma doença genética que não pode ser detetada nos embriões. Incompatibilidade sanguínea, principalmente devido ao fator Rh.
Eritroblastose fetal
Possibilidades de Inseminação
Icterícia
Caracterizada pela coloração amarelada de pele e mucosas devido a um aumento de bilirrubina no sangue
Causas da Infertilidade
A Inseminação Artificial possibilita ultrapassar certas barreiras que impeçam a procriação, sendo uma delas a infertilidade.
Laqueação de trompas
Lesões nas tropas de Falópio
Doenças sexualmente transmissíveis
Disfunções na tiróide
Tipos de Inseminação
Existem cinco tipos de inseminação artificial, sendo as mais utilizadas a inseminação intra-uterina e a inseminação