Mestrado em Educação
“Não há progresso sem mudança. Assim, quem não consegue mudar a si mesmo, acaba estagnado, acaba não mudando coisa alguma”.
Bernard Shaw
Saber pensar, aprender a aprender para melhor intervir e inovar faz parte do desafio educativo mais profundo, base da competência necessária para a motivação da formação do sujeito histórico inovador e capaz, dotado de qualidade formal e política. Esta competência, entretanto, refere-se mais para a cidadania, para a capacidade de humanizar a história, do que simplesmente para fazer a competitividade. Ser competente não significa, entretanto, estar apto a competir, mas sim, a participar, colaborar, construir, conviver. É por isto que o conhecimento precisa estar sempre vinculado a educação e a aprendizagem, caso contrário, tende a tornar-se apenas uma arma poderosa de agressão e imposição, ou a tática mais eficiente para reproduzir a ignorância.
Procurando evitar que se amplie a ignorância, é importante que se invista na competência formal e política em termos de manejo e reprodução de conhecimento, Algo de que a grande maioria dos profissionais é privada, em virtude da falta de conhecimento e das condições inqualificáveis de trabalho. Não foram propriamente “formados”, mas, sim, treinados para ser apenas copia e fazer do aprendiz cópia da cópia.
É preciso investigar as apropriações reais e potenciais que envolvem as competências essenciais pertinentes ao exercício e atuação desses profissionais, nessa perspectiva, a pergunta que fica é: Quais são as características necessárias para se prover de competência toda uma gama de profissionais que vem sendo formado ao longo destes anos?
Sem dúvidas, nesse percurso, tem se a função dos professores como os reais agentes de mudanças significativas, sendo desta maneira, a prática indispensáveis para orientação de resultados que ampliem a esperança em novos tempos e novas aprendizagens.