Meritocracia nas empresas brasileiras
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTROLADORIA
ANÁLISE DO TEMA:
A RELAÇÃO ENTRE MERITOCRACIA E RENTABILIDADE NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
EWERSON PORTO
ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS
PROFESSOR: LUIS CARLOS YLLANA KOPSCHINA
NOVO HAMBURGO, DEZEMBRO DE 2009
INTRODUÇÃO
Esta análise tem como objetivo identificar a relação entre as práticas da meritocracia e a rentabilidade das empresas. Para isso, foram feitas pesquisas sobre o assunto em alguns artigos na internet. Neste sentido, se procurou mostrar que a utilização da meritocracia é um meio de busca de melhores resultados em empresas brasileiras. Mesmo que exista dificuldade de aplicação no país por falta de legislação trabalhista flexível, ainda assim, algumas empresas são tão agressivas neste sistema que servem de inspiração para outras.
MERITOCRACIA NO BRASIL
No Brasil, a meritocracia não é uma prática muito disseminada. Por ocorrer diferenças significativas de remuneração para pessoas teoricamente em posições similares, a administração deste sistema é delicado. E nossa legislação trabalhista ainda engatinha no que se refere à flexibilização de regimes de remuneração visando recompensar corretamente os melhores. A meritocracia consiste resumidamente em remunerar muito bem os bons funcionários, aqueles que efetivamente fazem a diferença. Estes ganham acima do que ganhariam no mercado. Nas empresas, não há excesso de funcionários – pelo contrário, todos precisam trabalhar com eficiência. Aspectos como tempo de casa pesam pouco ou nada naquilo que o funcionário recebe. A cultura é fortemente influenciada pelos resultados e metas.
No Brasil, algumas adaptações são necessárias e se o sistema for justo, bem explicado e se todos tiverem a chance de se adaptar, muito provavelmente os insatisfeitos serão mesmo os de desempenho inferior. Os melhores colaboradores, que provavelmente considerarão um sistema