MERCADO EXTERNO
A reestruturação capitalista é uma medida de desenvolvimento que parte de uma análise dos impactos das transformações do capitalismo contemporâneo sobre a base produtiva local, como forma de compreender as mudanças ou de continuidade dos processos produtivos, faz-se necessária para a apreensão das modificações associadas á adoção dos novos preceitos da economia flexível de capital ou da predominância do modelo de produção do capital. A exigência de maior grau de escolaridade para a contratação com intuito de permanência no emprego, articulada as transformações de empregabilidade dos trabalhadores inseridos no mercado de trabalho e dos trabalhadores desempregados, atribuem a desestruturação do mercado de trabalho do que nas mudanças na base produção dos controles de trabalho. A crise dos estados nacionais é a decadência da economia do Leste Europeu, provocadas pelas privatizações dos anos 90, com seus países transformados em colônias dominadas pelo capital especulativo, entrou em uma fase de completo colapso, a falência dos Estados nacionais se agravou e está levando os países da região ao fundo do poço literalmente. O agravamento da recessão mundial deixou as economias do Leste Europeu completamente sem rumo. Com a falência dos Estados, que despejaram juntos trilhões de dólares para cobrir o rombo dos bancos, sem conseguir qualquer resultado, diga-se de passagem, a crise tende a sofrer um sério agravamento. A previsão feita anteriormente, de que as próximas vítimas da crise seriam os estados nacionais está se concretizando plenamente. Os primeiros sinais aconteceram na zona do Euro, inicialmente com a minúscula Islândia, que nacionalizou 100% dos bancos e criou uma dívida pública maior que o PIB (Produto Interno Bruto). Outro avanço da crise veio com a falência da Irlanda, um claro sinal de alerta, pois diferentemente da Islândia, é um país de maior porte, que