mercado comum
O Mercado Comum Centro-Americano foi estabelecido pela Organização dos Estados Centro-Americanos, conforme o Tratado Geral de Integração Económica da América Central, assinado em Manágua a 15 de dezembro de 1960. Fazem parte do Mercado Comum Centro-Americano a Costa Rica, a Guatemala, El Salvador, as Honduras e a Nicarágua.A sua organização política assenta em encontros regulares dos ministros e vice-ministros da Integração Centro-Americana e em reuniões entre outros ministros e os presidentes dos bancos centrais dos diversos países-membros. O Mercado Comum Centro-Americano é constituído por instituições ligadas à finança, comércio, indústria, administração pública, educação, saúde, transportes e comunicações. Representantes destas instituições são, entre outros, o Banco Centro-Americano de Integração Económica, o Instituto Centro-Americano de Investigação e Tecnologia Industrial, o Instituto Centro-Americano de Administração Pública e a Comissão Técnica de Telecomunicações da América Central.
A integração económica desta região tem sido difícil de realizar, devido às diferenças ideológicas entre os Governos dos estados-membros, às dificuldades económicas internas dos países, às medidas protecionistas em relação aos mercados estrangeiros e às elevadas dívidas externas.
Em 1971, os dirigentes do Mercado Comum começaram a preparar um novo modelo de integração para a região. Em março de 1976 estava finalizado um novo tratado, que previa a instituição de uma Comunidade Económica e Social Centro-Americana. O texto propunha o estabelecimento de instituições regionais para o comércio livre em cada área, uma união aduaneira e políticas industriais similares para os estados-membros. Pretendia ainda o documento a harmonização das políticas fiscal e financeira, e o estabelecimento de uma união monetária, com a implementação de programas comuns dedicados ao desenvolvimento económico e social. Porém, os Parlamentos dos vários países não