mente de acordo com kant
Existe uma diferença entre experiência mental e processo físico, pois há uma singularidade pessoal na hora de sentir o mesmo, onde, por exemplo, ao demonstrar que: Ec = ½ . m . V2 , determino uma formula física consiste em: Ec = Energia Cinética, m = Massa em Kg, V = Km/h, onde a sua demonstração é clara no sentido material da formula, já se tentássemos descrever na forma lingüística uma experiência mental como o exemplo de uma cor simples para uma pessoa que nunca possuiu visão, seria complexo, apesar que o problema pode ser apenas lingüístico, mais entretanto, a forma de experiênciar determinados processos mentais são individuais.
Há um problema perceptível no sentido da coerência de conceitos concretos de explicação do fator mental com relação ao físico, porém quando se coloca em pauta a explicação da questão mente-cérebro com fatores físicos, acontece uma incoerência por conta da subjetividade dessa noção, onde a questão que surge em torno dessa lacuna gera o problema em torno dessa questão de percepções de experiências ligadas a mente, ou a processos físicos. “O ponto de partida para o argumento é o fracasso do reducionismo psicofísico, uma posição na filosofia da mente que é grandemente motivada pela esperança de se demonstrar como as ciências físicas poderiam, em princípio, proporcionar uma teoria de tudo.” (NAGEL, 2012)
A citação acima de Nagel demonstra o inicio do problema posto em questão, onde a noção das percepções dos processos científicos (processos mentais versus processos físicos) é postas em pauta no sentido demonstrativo
da