Menores Abandonados Psicologia
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR
Centro de Ciências Humanas - CCH
Curso de Psicologia
Disciplina: Prática Integrativa I
Professora: Eliane Diógenes
A Importância do Profissional de Psicologia nos Abrigos para Menores Abandonados
Aluno(a): Tamara Albano Bezerra
FORTALEZA
Novembro/2011
Introdução Este trabalho consiste num estudo acerca da temática da adoção e mostra um pouco da realidade de crianças abandonadas que vivem em abrigos a espera de uma nova família. São assuntos que envolvem valores éticos, respeito às diferenças, formação da família e preconceitos sociais. No Brasil a adoção é regida pela Constituição Federal, Código Civil e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. As normas gerais de adoção são estabelecidas principalmente pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que tem como principal objetivo assegurar o bem estar do adotando conforme dispõe o artigo 43: “A adoção será deferida quando apresentar reais vantagens para o adotando e fundar-se em motivos legítimos”. (BRASIL, ECA, ART. 43, 1999). O ato de assumir um filho não biológico como tal, de forma voluntária, legal e definitiva requer muito amor, dedicação e o desejo de acolher uma criança que também lhe trará amor. Dessa forma, é imprescindível que os profissionais envolvidos no processo de adoção, além do afeto e empenho, adotem também uma postura ética, e o profissional de psicologia é peça fundamental para a promoção do bem estar de todas as pessoas envolvidas. Os interessados em requerer a adoção devem fazer uma alta análise, para que conheçam seguramente a real motivação que as leva a esse compromisso, conscientizando-se da responsabilidade e complexidade desse grandioso ato, é extremamente doloroso o arrependimento dos pais e mais doloroso ainda para a criança, saber que novamente foi indesejada ou rejeitada, podendo ser