Menor infrator

Ao se fazer uma análise comparativa entre o documentário sobre menores infratores e a vida real, vemos que é totalmente rotulável a espécie de menor infrator. Do grego “hubris” que significa infração.
Menor infrator é todo aquele indivíduo que vem contrariar as normas impostas pelo sistema judiciário vigente, ou seja, é o menor que comete por alguma razão um ato ilício que futuramente será julgado e penalizado.
Ao se buscar o sentido profundo do Documentário, podemos usar situações análogas as exemplificadas no mesmo. O mesmo, veio apresentando um tema pertinente, onde uma juíza (BRENDHA NÃO LEMBRAVA SE ERA JUÍZA OU PROMOTORA, CASO SEJA OUTRA COISA FAVOR RETIFICAR) vem expondo pontos importantes da descrição de menores infratores.
Ao usar de analogia entre o Documentário e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), vemos o quão falho se tornou a aplicação do Estatuto. O mesmo deveria servir de base para proteção e sancionamento das ações praticadas por tais menores, mas vemos que este dever foi deixado de lado em certas circunstâncias.
O ECA foi uma vitória sem par para aqueles que buscam a proteção de tais menores, mas como toda regra, algumas partes parecem ser esquecidas ou até mesmo aplicadas de forma erronia. O documentário em sua essência vem nos trazer a realidade do sistema judiciário quanto a aplicação e sancionamento das leis para menores infratores.
Muitas vezes somente punir não fará com que o menor infrator venha refletir sobre seus erros. Durante a idade antiga e a idade atual pode se ver um processo que deveria ser de ressocialização em comum, ou seja, entidades de sequestro.
Ao se falar em entidades de sequestro tocamos em um ponto sensível, ou seja, um pouco que deveria servir para a ressocialização do indivíduo, mas acaba sendo de caráter abusivo e trás uma exclusão maior para o menor que comete a infração penal.
Equiparando os dois pontos acima relatados e dissertados, podemos ver que o ato infracionário trás muitos prejuízos para