Mendel e a Ervilha
O vídeo se inicia contando um pouco sobre a vida de Mendel, um garoto que morava em uma fazendo com os pais, quem plantavam frutas, até que seus pais economizando já a tempo, o mandaram para um seminário. Lá, sendo ele muito curioso, começou a estudar o jardim, onde ficou totalmente ligado à natureza e com a dúvida de como membros de uma mesma espécie podiam ser diferentes. A teoria da época para a formação de um bebê era a da “mistura”, em que seus pais se ‘’fundiam’’ fazendo com que o bebê se parecesse com os dois.
Seguindo a linha de pensamento de Mendel, mostra como ele começou a embarcar na sua jornada de hereditariedade com uma simples ervilha. Mendel tentava entender como certas características passam de uma geração para outra. Ele plantou uma estufa cheia de ervilhas, metade com pedigree liso e metade com pedigree enrugado e deixou-as crescer. Após isso, Mendel cruzou as ervilhas de pedigree liso com as enrugadas e todas as ervilhas nasceram lisas, ele pegou essas ervilhas e as plantou novamente e algo surpreendente aconteceu as enrugadas surgiram novamente, sendo assim, ele começou a contar quantas ervilhas eram lisas e quantas enrugadas, contando no total 7324 ervilhas, possuindo 5474 ervilhas lisas e 1850 ervilhas enrugadas, dando uma proporção de aproximadamente 3/. Mendel imaginou se uma ervilha contém os fatores lisos e enrugados metade do pólen que ela produz contém os fatores lisos e metade os enrugados, os óvulos ficam divididos da mesma forma. Durante a reprodução havia exatamente quatro modos de combinação do pólen com o óvulo, liso com liso, liso com enrugado, enrugado com liso e enrugado com enrugado, mas ele sabia que uma ervilha com o fator liso sempre seria lisa porque o liso seria o fator dominante, então apenas os pares enrugados-enrugados seriam realmente enrugados, explicando porque havia três vezes mais lisos do que enrugados.
Em fevereiro de 1865 Mendel esperava ansioso na sociedade de Brno para a Ciência