memórias Póstumas de Brás Cubas
Uma obra criada por Machado de Assis, em que o defunto é o autor da sua própria
História e narra lembranças de sua vida após a morte por pneumonia.
Aos dezessete anos conheceu Marcela que era apaixonada por Xavier sujeito abastado e tísico. O autor começa falando do seu óbito ocorrido as duas Apaixonou-se por ela e gastou boa parte do dinheiro do seu pai em presentes caros e jóias. O pai ficou furioso e mandou-o para a Europa para cursar uma Universidade. Na tentativa de levar marcela com ele para Coimbra, fez várias promessas de fartura e a presenteou com um pente de marfim cravejado de diamantes, mas marcela não apareceu para embarcar. Brás Cubas disse que foi amado por marcela durante quinze meses e onze contos de réis, nada menos Na Volta de Lisboa agora bacharel, encontrou Quincas Borba seu antigo companheiro de colégio, mais velho e maltrapilho, durante um abraço de cordialidade descobre tempo depois que teve o seu relógio furtado por seu amigo. Porem mais tarde Quincas devolve o relógio não o mesmo, mas outro no mesmo valor. Da tarde de uma sexta-feira do mês de Agosto de 1869, na sua chácara em Catumbi. Segundo o defunto autor, ele tinha 69 anos, era solteiro, possuía trezentos contos e foi acompanhado ao cemitério por onze amigos. Brás cubas relatou o seu próprio delírio presenciado por Virgilia com quem tivera um romance enquanto ela estava casada com Lobo Neves. O autor fala sobre sua infância e traquinagens com a escrava da família e sua vingança quando esta não queria lhe o doce que fazia. E lembra o seu tempo de escola do mestre.
Ludgero Barata a pesada palmatória e a crueldade de Quincas Borba seu amigo de infância com o professor. O dois voltam a conviver por um longo período. Até quando Quincas Borba enlouquece e morre na casa de Brás cubas. Algum tempo depois é o Brás Cubas que virá a falecer. O autor finaliza o livro falando de tudo o que não conseguiu na vida, o sucesso com o emplasto que teria inventado