Memória póstumas de brás cubas
Na juventude, ele se apaixona por uma cortesã, Marcela, e gastou onze contos de réis pelo amor da moça que o amou por quinze meses. O pai de Brás Cubas acaba com a farra e manda o filho para Europa estudar Direito em Coimbra.
Depois de muitas andanças Brás Cubas recebe uma carta onde o pai pede para que volte pois sua mãe adoeceu, ele volta com o diploma na mão e sem nenhuma aptidão para o trabalho. Apaixona-se por Virgília, mas a jovem acaba-se casando com o Lobo Neves, que além de “roubar-lhe” a noiva, tira também a candidatura de deputado que seu pai planejava.
Seu pai então falece, Brás Cubas ficou recluso por alguns dias escrevendo algumas frases, assim os anos se passam... E um belo dia ele reconhece Virgília, ela havia voltado de São Paulo, foram amantes por alguns anos, viveram momentos lindos de amor e até quase tiveram um filho.
Em uma carta anônima chega a denuncia do romance dos dois. O que só desencadeou mais paixão acobertada por D. Plácida. Brás já tinha proposto que os dois fugissem, mas logo desistiram e seguiam às escondidas.
Lobo Neves recebeu uma proposta de trabalho no ministério, na província, mas abandonou a idéia por superstição. Algum tempo se passou e uma nova proposta foi feita, Lobo acabou conquistando a presidência do ministério e eles partiram para a província, foi então onde o romance acabou.
Ele viveu vagando, Brás se juntara a Quincas no praticar da filosofia Humanista, canditadou-se a político, e logo perdeu o cargo.
Iria lançar emplasto Brás Cubas que morreu com ele, não foi ministro, não se casou e ficou aliviado em não ter tido filhos, pois não queria deixar a criatura nenhuma a miséria da nossa