Memorias Póstumas de Brás Cubas

1073 palavras 5 páginas
Desenvolvimento da Obra Brás Cubas nos conta suas memórias em fragmentos, fazendo com que o livro possua um enredo não linear onde passado, presente e futuro estão misturados na lógica da memória da personagem, além disso a interrompe com comentários digressivos, contando fatos sobre o livro e o modo de escrever o livro (metalinguagem) e também convida o leitor a preencher as lacunas da narração com em capítulos onde não há palavras somente pontos onde é o próprio leitor que deve imaginar o diálogo. Pelo fato da história ser toda contada em primeira pessoa só temos um ponto de vista, o do defunto Brás Cubas, que por estar morto tem total liberdade para mentir, ser irônico e cínico, ou seja o narrador não é muito confiável e a história pode não ser como ele nos conta. “Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo; diferença radical entre este livro e o Pentateuco.” Espaço Espaço imaginário (psicológico), porque decorrem das lembranças do defunto que conta sua história de quando era vivo.
A Ação da Narrativa Brás Cubas escreve suas memórias já morto. Ele inicia a narração nos seus últimos momentos de vida, quando recebia visitas, ele viveu uma alucinação que o permitiu conhecer do primeiro ao último século. Brás Cubas vinha de uma família rica. Era um menino arteiro, mimado e protegido pelos pais. Sem nunca ter responsabilidades e culpas, passou a infância e chegou à mocidade. Foi nela que conheceu Marcela, uma espanhola, por quem se apaixonou. Conquistou-a e viveu um romance. Brás

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