Memorial de supervisão escolar
1 INTRODUÇÃO
Falar de inclusão em sociedade é um desafio, a primeira e mais difícil barreira é o preconceito, a segunda é a estrutura física, outra barreira é a falta de conhecimento a respeito dos direitos dos deficientes por parte dos seus familiares. É preciso também que as escolas dêem o primeiro passo para o processo de inclusão, que é aceitar que eles se matriculem. Todas as pessoas apresentam características, se sobressaem em algumas áreas e apresentam dificuldades em outras, isso precisa ser respeitado e levado em conta na hora da aprendizagem e do convívio social. O estágio foi realizado na Escola Municipal de Educação Básica Manoel Rufino Francisco, em forma de entrevista. A spervisora entrevistada foi a Sra. Rosemary Schoten. O estágio aconteceu entre os dias 10 a 14 de outubro.
2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Na entrevista realizada, a Supervisora que é formada e pós-graduada em Matemática e trabalha a 12 anos na educação e à 3 atua como supervisora na EMEB Manoel Rufino Francisco, colocou-nos que o papel do supervisor escolar dentro da inclusão, nunca pode se manter fora do processo de crescimento contínuo. Ela diz ainda que supervisionar uma escola, nos tempos de hoje, torna-se um grande desafio, significando estar aberto para conhecimentos, para a mudança, para o mundo, para a vida. Sendo assim, essa é condição do Supervisor diante da Inclusão. Quando questionada sobre o seu ponto de vista, sobre os maiores desafios para o supervisor, diante da educação inclusiva, ela diz que as creches e escolas que trabalham com educação infantil muitas vezes têm um ambiente mais protetor, mais propício para lidar com crianças com necessidades especiais. Mas quando essas crianças chegarem ao ensino fundamental e, principalmente, ao ensino médio vão deparar-se com estruturas físicas mal formadas e profissionais sem capacitação. Estes são, do meu ponto de vista, os maiores