Meiose
Reprodução: por simples divisão e sexual
Células germinativas e somáticas desempenham tarefas diferentes
Em organismos de reprodução sexuada, células da linhagem germinativa propagam a informação genética para a próxima geração. Células somáticas, que formam o corpo do organismo e consequentemente são necessária para a reprodução sexual, não deixam progênie.
A meiose envolve um processo especial de pareamento cromossômico que leva a recombinação entre cromátides não-irmãs
A recombinação entre cromátides maternas e paternas de cromossomos pareados forma um quiasma.
Durante a meiose, os cromossomos homólogos formam pares antes de se alinharem no fuso.
Prófase I
• Leptóteno – os cromossomos tornam-se visíveis como filamentos longos e finos. • Zigóteno – Ocorre o pareamento dos cromossomos formando sinapses, lado a lado formando um par de homólogos. • Paquíteno – caracterizado por filamentos espessos representando uma sinapse completa. Assim, o número de unidades no núcleo é igual a n. • Diplóteno – o pareamento é menos firme e conforme se separam, estruturas em forma de cruz, os quiasmas, aparecem entre duas cromátides não-irmãs. • Diacinese – Mostra maior contração dos cromossomos.
Formação do complexo sinaptinêmico
O pareamento de cromossomos e a recombinação asseguram a adequada segregação dos homólogos
Na meiose II, os cinetocoros de cada cromátide-irmã atuam independentemente, permitindo que as duas cromátides-irmã sejam atraídas para pólos opostos.
Os quiasmas asseguram a segregação adequada dos cromossomos na meiose I.
Dois tipos de rearranjos geram novas combinações cromossômicas durante a meiose
Erros na segregação cromossômica durante a meiose e probabilidade de recombinação
O comportamento dos cromossomos durante a meiose define as leis da herança de Mendel
Distribuição independente para os alelos de cor da semente (amarelo e verde) e formato da semente (lisa e rugosa).