Medo de andar de avião
INDICE
1. INRODUÇÃO 3-4
2. MÉTODO 5-6
2.1. Amostra 5
2.2. Instrumento 5
2.3. Procedimento 6
3. RESULTADOS 7-13
3.1. Análise de Sensibilidade 7
3.2 Análise Factorial Exploratória 9
4. DISCUSSÃO 13-15
5. BIBLIOGRAFIA 16
6. ANEXOS 17-40
5.1. Anexo A 17
5.2. Anexo B 26
5.3. Anexo C 27
5.4. Anexo D 29
5.5. Anexo E 32
5.6. Anexo F 39
5.7. Anexo G 40
1. INTRODUÇÃO
A fobia corresponde ao medo de um objecto, de um lugar ou de uma situação social que determina electivamente para o sujeito o surgimento de uma angústia percebida como excedendo as suas possibilidades de controlo (Doron & Parot, 2001, p. 342).
“São inúmeros os objectos fobogénicos. Como nota Freud com humor, “o eminente psicólogo americano Stanley Hall deu-se um dia ao trabalho de nos apresentar toda uma série dessas fobias com pomposos nomes gregos. Parece a enumeração das dez pragas do Egipto, com a diferença de que as fobias são muito mais numerosas. Vejam o que pode tornar-se objecto ou conteúdo de uma fobia: escuridão, ar livre, espaços abertos, gatos, aranhas, lagartas, serpentes, ratos, tempestades, objectos pontiagudos, sangue, espaços fechados, multidões, solidão, atravessar pontes, viagens por mar ou de comboio, etc.”” (Mijolla & Mijolla-Mellor, 2002, p. 470).
Alguns estudos sugerem que são comuns os sentimentos de medo relativamente a viajar de avião. Apontam mesmo para que cerca de 35 em cada 100 pessoas vêm a desenvolver medo de andar de avião em determinada altura da sua vida (Albuquerque, 2010). Segundo Yaffé citado por Remor (2000), não existe um padrão de reacções relativamente às viagens de avião. Estas são determinadas pela conjugação de factores físicos e psicológicos, experiências prévias e expectativas em relação à vivência presente. Existe uma