Antimáteria
Por exemplo, anti-elétrons (pósitrons[->6], elétrons[->7] com carga positiva), antiprótons[->8] (prótons[->9] com carga negativa) e antinêutrons[->10] (com carga nula como os nêutrons[->11]) poderiam dar forma a antiátomos[->12] da mesma maneira que elétrons, prótons e nêutrons dão forma a átomos[->13] normais da matéria.
Além disso, a mistura da matéria e da antimatéria conduziria ao aniquilamento[->14] de ambos, da mesma maneira que a mistura das antipartículas e das partículas, criando assim fótons[->15] de grande energia[->16] (raios gama[->17]) e outros pares de partículas e antipartículas. As partículas que resultam do aniquilamento matéria-antimatéria são dotadas de energia[->18] igual à diferença entre a massa do descanso dos produtos do aniquilamento e a massa do descanso do par original da matéria-antimatéria, que é sempre grande (ver: aniquilação pósitron-elétron[->19]).
Introdução
Em 1928[->20], o físico teórico[->21] britânico[->22] Paul Dirac[->23] elaborou uma equação[->24] que leva seu nome[->25]. Esta equação tornou possível antever a existência dos pósitrons e, portanto, a existência da antimatéria.
Há uma especulação[->26] considerável na ciência[->27] e na ficção científica[->28] a respeito de por que o universo[->29] observado parece ser constituído inteiramente de matéria. Especula-se a respeito de outros lugares possivelmente constituídos apenas por antimatéria. Atualmente, a assimetria[->30] aparente entre matéria e antimatéria é um dos maiores problemas sem solução da física[->31]. Os possíveis processos pelo que ocorreu são explorados mais detalhadamente na bariogênese[->32].
Em 1995[->33], foram produzidos antiátomos[->34] de anti-hidrogênio[->35], assim como