MEDIÇÃO DE COMPRIMENTOS E ERRO EXPERIMENTAL
Utilizar ferramentas de medição com diferentes níveis de precisão para determinar dimensões lineares e volumétricas de objetos sólidos, compreendendo conceitos de precisão, algarismos significativos, teoria dos erros e manipulação estatística dos dados obtidos.
RESUMO
INTRODUÇÃO
A física é a ciência que busca compreender os fenômenos físicos da natureza e prever seu comportamento. Foi descoberta a física aprendendo como medir e comparar suas grandezas. Entre essas grandezas estão o comprimento, o tempo, a massa, a temperatura, a pressão e a corrente elétrica (Halliday, David 2008).
Na física é necessário que as grandezas de medidas sejam cuidadosamente definidas de forma precisa e bem estabelecida, se referenciando a padrões comuns. Um padrão deve ser imutável ao longo do tempo, acessível de forma a facilitar a sua reprodução, preciso, e universalmente aceito, para permitir suas comparações entre diferentes países.
Além dos padrões em que se baseia todas essas medidas necessitamos de um sistema de unidade. Um sistema de unidade compreende, os padrões, um método de formação de múltiplos e submúltiplos e definição de grandeza derivadas como energia, potência e força (Keller, Frederick J. 2004).
Em 1960, almejando a universalização dos padrões de unidade, foi estabelecido o Système international d'unités (SI), usado atualmente em todo o mundo nas ciências. Tem como unidade básica o quilograma (kg), o metro (m) e o segundo (s), e um método de formação de múltiplos e submúltiplos por prefixos que modificam as unicidades básicas e derivadas diante multiplicações por potencias de mil.
Neste trabalho a principal unidade de medida de comprimento utilizada é o metro (m). Este é definido, em termos da 17ª Conferência Geral Sobre Pesos e Medidas, como o comprimento da trajetória percorrida pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de 1