MEDITAÇÕES METAFÍSICA
Quando criança, Agostinho desejava ser batizado quando tinha indigestão e orava para não ser espancado na escola. Para ele, essa prática de orar era natural (em sua infância), pois, foi uma ação ensinada por sua mãe. A falta desta prática religiosa se deu a partir do momento que sua masculinidade começa a florescer, período bastante “pervertido” vivenciado pelo filho de Mônica. Era um jovem angustiado, um atormentado. Gostava dos prazeres terrenos e a eles se entregava.
Em 384, tempo de Outono, chega Agostinho a Milão esperançoso de novas perspectivas de vida que “alegrara” o seu coração confuso e desnorteado. Tornou-se professor de retórica e entrou em contato com a filosofia Neoplatônica, e ao mesmo tempo ouvia os sermões do bispo Ambrósio, o qual considerava um grande homem de simplicidade e vivacidade e culto pregador das Palavras Divinas, o qual serviria testemunho para sua vida cristã.
Pouco tempo antes da morte da sua mãe Mônica, Agostinho se batizou juntamente com o seu filho e seu amigo Alípio para a “consumação” da sua fé: Unimos a nós o meu filho Adeodato nascido do meu pecado, em que Deus se derramara abundantemente: tinha quinze anos, e já a sua inteligência excedia a de pessoas muito mais velhas e mais sábias do que ele, Com toda a certeza a sua mãe agora poderia descansar em paz, já que o seu desejo de ver o filho perto do Senhor havia se concretizado de uma forma tão precisa e verdadeira.
No século III o Império Romano vivencia momentos conflituosos, que determinarão o seu fim. O império sofrendo abruptamente não consegue mais expandir suas fronteiras, reduzindo desta forma o número de escravos e povos conquistados. Sem escravos suficientes, a