Medidas de pressão
José Nilton de Paula Chaves Júnior – 1220962/2
Pedro Arthur Diniz Pereira – 0811101/4
AULA PRÁTICA I
MEDIDA DE PRESSÃO
Resumo – Esta experiência tem como objetivo realizar medida de pressão em escoamento de ar por meio de manômetros de tubo em U familiarizar-nos com o conceito de pressão relativa e verificarmos a influência do peso específico do fluido manométrico.
Introdução: Para o entendimento dessa prática se torna necessário conhecermos o conceito de pressão sob o ponto de vista de meio contínuo. Iniciamos considerando uma pequena área A associada a um ponto em um fluido em repouso, o fluido em um lado desta área exerce uma força de compressão que é normal à área. Uma força igual, mas diretamente oposta, é exercida pelo fluido sobre o outro lado da área. Para um fluido em repouso, nenhuma outra força, além dessas, atua na área. A pressão p em um ponto específico é definida pelo limite
Onde A’ é a área no “ponto” com o mesmo sentido de limitação utilizado na definição de massa específica. A pressão é a mesma para todas as orientações de A’ em torno do ponto. A pressão pode variar de ponto a ponto dentro de um fluido em repouso. Exemplos é a variação de pressão atmosférica com a altura e a variação de pressão com a profundidade em oceanos, lagos e outros corpos de água.
A unidade de pressão no SI é o pascal
Outras unidades comumente utilizadas são libra-força por pé quadrado (lbf/ft²) e libra-força por polegada quadrada (lbf/in²).
A pressão atmosférica tem um valor padrão de referência utilizado para representar outras pressões:
TEOREMA DE STEVIN
“A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em repouso é igual ao produto do peso específico do fluido pela diferença de cotas dos dois pontos.”
As forças que agem são: dFN = pN . dA no ponto N dFM = pM . dA no ponto M
na superfície lateral dG = peso do fluido contido no cilindro = volume de fluido x peso específico = l . dA .