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A aorta torácica torna-se a aorta abdominal após a passagem através do hiato diafragmático, a mais caudal e posterior de todas as grandes aberturas no diafragma. A aorta abdominal começa imediatamente antes das artérias renais superiores surgirem, aproximadamente ao nível do corpo vertebral T12. O diametro da aorta abdominal justa-renal normalmente mede menos de 3 cm. A aorta abdominal emite os ramos viscerais e parietais em 3 planos vasculares antes da bifurcação das ilíacas comum no nível de L4. A bifurcação tende a migrar-se e aumentar a tortuosidade com a idade. As artérias viscerais isoladas para o trato gastrointestinal incluem o tronco celíaco e mesentérica superior e inferior. Estas artérias surgem no plano da linha média anterior. As artérias viscerais pareadas incluem a renal, adrenal e gonadal (testicular ou ovariana), que atravessam o plano lateral para suprir os orgãos urogenital e endócrino. As artérias subcostal, frênica inferior e lombar são artérias para o diafragma e parede abdominal, que surgem no plano oblíquo posterior. A artéria sacral média, surge posteriormente. A artéria ilíaca comum bifurca-se na cavidade pélvica , onde o ureter atravessa ventralmente, para originar as artérias ilíacas interna. As artérias que dividem-se em em ramos anterior e posterior. O ramo posterior fornece a sacral lateral, ileolombar e artérias glútea superior. Os ramos anteriores dão origem ao glúteo inferior, obturador, vesical, hemorroidária média, pudenda interna, uterina (feminino), e deferentes (masculino). As variações anatômicas dos padrões de ramificação dos vasos posteriores e anteriores são comuns.
As artérias pélvicas formam uma importante rede de colaterais em pacientes com doença oclusiva aortoilíaca. As principais conexões potenciais incluem os da lombar para ileolombar, medial para lateral do sacro, e superior à média hemorroidária (a hemorroidária superior é um ramo da artéria mesentérica inferior [ IMA ]) .
Três ramos arteriais importantes