Medicina paliativa
Embora os grandes avanços da medicina no mundo ainda existem muitas doenças que não tem sido possível a cura, mas nem por isso a medicina tem deixado esses pacientes de lado, com necessidade na melhoria de vida desses pacientes para qual a qualidade de vida tem piorado com o tempo. Nasceu A Medicina Paliativa que tem importante contribuição na amenização de sintomas aumentando o conforto e melhorada a qualidade de vida dos pacientes e familiares, mas sem a pretensão de cura, a principal meta é proporcionar o máximo conforto possível do doente, aos aspectos emocionais, espirituais, sociais do paciente.
A Medicina Paliativa tem dado importante contribuição para que os pacientes passem os seus últimos dias de maneira mais consciente possível, longe das dores e com seus sintomas controlados. Pretendendo que esses pacientes possam viver seus últimos dias com dignidade, em sua casa ou em algum lugar parecido, rodeados de pessoas que os queiram bem. Esse tipo de cuidado pode ser realizado em qualquer local onde o paciente se encontra, seja em sua casa, no hospital, em asilos ou instituições semelhantes.
Mas é importante lembrar que os cuidados Paliativos não prolongam a vida, e também não aceleram a morte. Ele tem como foco a amenização dos sintomas das doenças em fase terminal. Também tem como foco melhorar a maneira que a família e os amigos vão lidar com a situação, orientar a família para que ela seja um bom suporte e auxílio ao paciente terminal É objetivo a despreocupação com a morte, a medicina interfere na fase terminal como se travasse uma luta a todo custo contra a morte e não, numa luta em defesa do paciente. A maneira de morrer, portanto, não pode ser excluída, do projeto de vida da pessoa. A maneira de morrer também é uma forma de humanizar a vida no seu ocaso, devolvendo-lhe a dignidade perdida. Beatriz Pereira