Medicina paliativa

A relação entre médicos e pacientes:hoje uma relação conflituosa.
A sociedade atual criou,com os planos de saúde uma distancia entre o paciente e o médico.Segundo Wanda de Aguiar Horta a medicina é a ciência e a arte de assistir o ser humano como um todo(corpo,mente e espirito),dando assistência não só ao individuo,mas também a família no atendimento de suas necessidades básicas e quando possível tornando-o independente dessa assistência pelo ensino do alto cuidado,para recuperar,para manter e promover a saúde.
A medicina pode e deve fazer pelo ser humano tudo aquilo que o individuo não pode fazer por si:ajudá-lo ou auxilia-lo quando parcialmente impossibilita-lo de cuidar de si,orientá-lo,ensiná-lo e encaminha-lo a outros profissionais.
O(SUDS)Sistema Único de Saúde foi criado em 1986 fato que marcou a transição para a descentralização de recursos humanos físicos,humanos e financeiros da máquina previdenciário até então das responsabilidades dos Estados,mas mesmo assim o ministério da Saúde responsável pela política nacional de oncologia,tem fracassado nas ações para atender doentes de câncer,enquanto a doença avança no Brasil com o envelhecimento da população,conforme o tipo de tratamento nem a metade dos pacientes que procuram o SUS consegue assistência.
Então(INCA) anuncia em 2010 as sete recomendações para o controle da mortalidade do câncer de mama.Entre elas que toda mulher com câncer deve ser acompanhada por uma equipe multidisciplinar especializada que inclua médicos,psicólogos,nutricionistas,assistente social e fisioterapeutas.
Que toda paciente deve receber cuidados em um ambiente que acolha suas expectativas e respeite sua autonomia dignidade e confidencialidade.
O respeito aos preceitos bioéticos é primordial para a atuação em cuidados paliativos. É indispensável que haja uma boa comunicação entre a equipe de trabalho e a unidade de cuidados, preservando o direito do paciente em saber a verdade, de acordo com suas necessidades e com suporte