Medicina na frança
São exibidos, desde os Oitocentos, alguns aspectos sinópticos da presença francesa na Bahia através da chegada de seus navios, naufrágios no litoral baiano, viajantes e hóspedes ilustres, corpo consular francês, literatura e artes. É ressaltada a influência exercida pela tradição e grandeza da medicina francesa na organização, estabelecimento e progresso na incipiente medicina colonial e provincial da Bahia, Brasil, por meio de médicos celebres da França, como Philippe Pinel (1745-1826), Pierre François Percy (17541825), Jean-Nicolas Corvisart des Marets (1755-1821), Dominique Jean Larrey (1766-1842), MarieFrançois-Xavier Bichat (1771-1802), barão Guillaume Dupuytren (1777-1835), René-ThéophilleHyacinthe Laennec (1781-1826), Jacques Lisfranc (1787-1847), Jean Cruveilhier (1791-1874), François Magendie (1783-1855), Mathéo-José-Bonaventure Orfila (1787-1853), Alfred Armand Louis Marie Velpeau (1795-1867), Armand Trousseau (1801-1867), Pierre-Jules Beniqué (1806-1851), Auguste Nélaton (1807-1873), Claude Bernard (1813-1878), Jacques-Arsène d’Arsonval (1851-1940), além de muitos outros afamados médicos franceses de antanho. Livros, teses, arsenal cirúrgico e terapêutico são destacados sucintamente. São referidos alguns esculápios que, na Bahia, exerceram seus divinos sacerdócios da arte de curar, desde os Drs. Caetano Lopes de Moura (1780-1860), nascido na cidade da Bahia, cirurgião-mor de Napoleão Bonaparte, na Batalha de Deutsch-Wagram, na Áustria, conselheiro Jonathas Abbott (1796-1868), Manoel Mauricio Rebouças (1799-1866 ou 1800-1862),