MEDICINA LEGAL
PROFESSOR:
TURMA: 1003 - NT1 PERÍODO: 10°
DICIPLINA: Medicina Legal
No Brasil tem um forte índice de acidentes onde é comum a perda de partes do corpo, sobre tudo os membros inferiores o que é bem comum nos acidentes em motocicletas. Alem da dor física o paciente tem que se deparar com uma dor psicológica pois o mesmo tem que saber e tomar ciência do que foi ou será feito do seu membro perdido. No Brasil não é comum a prática de se pedir o (s) membros para que possa ser feito o enterro, existem casos que acontece que o passiênte amputado requer o membro para o sepultamento. Sabendo o mesmo que tal membro não pode e não deve ser armazenado em sua residência, podendo o mesmo responder por crimes tanto na área penal como nas Leis 6.437/77 e 12.305/10 ( QUE INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS).
No caso onde o paciênte requer o membro para que possa ser sepultado a prática dessa liberação é que o médico faça uma relatório descrevendo ao paciênte o ocorrido, não podendo o médico emitir um atestado de óbito (documento exclusivo para deziquinar a morte de uma pessoa). Farce necessário que o amputado acione uma empresa apropriada para tal transporte (FUNERÁRIA) esse procedimento é o mesmo de um enterro normal, onde se precisa de uma urna (CAIXÃO) o que geralmente é sepultado dentro de uma urna infantil haja vista não ser comum tal episódio e de não ter urna expecífica pra tal situação. Não havendo nem uma solicitação pelo paciente o mais comum é que o hospital destine o membro para incineração atendendo as nomas da política nacional de resíduos (PNRS).