Capítulo XIX - Leis do salário mínimo Ao longo do capítulo o autor demonstra que a afirmação de que a existência das leis de aumento do salário mínimo são benéficas aos trabalhadores é falaciosa. Ele afirma que, em debates sobre essa questão, são ignorados os mais simples princípios, prejudicando as indústrias que pretendiam auxiliar. Por exemplo, quando estabelecido que o Salário Mínimo será de $560 por mês, na visão de um determinado empregador, nenhum funcionário "valha" $560 se encaixa no estipulado por ele, assim, o trabalhador pode ser privado de ganhar a importância que sua qualificações permitem. Além disso, outro problema indicado pelo autor são os auxílios desemprego. Digamos que o SM mensal é $560 e o auxilio oferece $540, o beneficiado, na teoria virá a optar por manter-se desempregado por menos $20 mensais. Logo estaremos pagando pela ociosidade ao invés de serviços. Sendo assim, políticas governamentais devem encorajar o aumento da produção ao invés de leis que exijam do empregador pagamentos mais onerosos, e auxílios que podem levar a ociosidade. Capítulo XX - Os sindicatos elevam realmente os salários? A falácia deste capítulo está presente no argumento de que somente os sindicatos beneficiam a vida salarial dos trabalhadores. O autor aponta que os salários deveriam ser determinados pela produtividade do trabalhador, baseando-se no lucro da empresa. Quando os sindicatos utilizam, por exemplo, as greves (legais ou não) para que ocorra o aumento salarial, o empregador virá a descontar o prejuízo no valor final do produto, ocasionando menor venda, menor lucro e consequentemente demissão de funcionários. Dessa forma, mesmo que os sindicatos venham a conseguir maiores salários, a longo prazo esses não serão de fato, reais. Capítulo XXI - "O suficiente para adquirir o produto" "Um salário justo é aquele que possibilita ao trabalhador adquirir o produto que cria". Para Henry Hazlit essa teoria é falaciosa. O autor argumenta que uma televisão, por