m Paris de 1860, químico Louis Pasteur é considerado um charlatão dentro da comunidade médica defende que médicos e cirurgiões lavarem as mãos e ferver seus instrumentos para destruir micróbios que podem matar seus pacientes. Ele deparei com esta crença quando descobrir organismos microscópicos no vinho azedo, os organismos que poderiam ser mortos se aquecido suficientemente. A crença entre a comunidade científica em geral é que os organismos são o resultado da doença e não a causa. Essa crença é apesar do fato de que trinta por cento das mulheres morrem no parto devido à doença de cama de criança, representando vinte mil mortes anuais em Paris sozinho. O debate tem Pasteur todo o caminho de uma reunião com o imperador Napoleon III e seu médico, Dr. Charbonnet, que é um dos principais oponentes do Pasteur. Alguns anos mais tarde – França agora uma República – grande parte das mudanças de em Pasteur reputação como um governo sancionada experimento com antraz e ovelhas mostram que uma vacina criada por Pasteur prova eficaz. Pasteur começa a trabalhar em encontrar a causa e uma cura para a raiva, o que prova um desafio mais difícil, ele ainda tem seus detratores, incluindo Dr. Charbonnet. Este debate continua traz sobre o seu maior desafio: provar que os micróbios são a causa de todas as doenças. Por tudo isso, ele é apoiado não só pela sua família, mas o Dr. Jean Martel, que era uma vez um médico Júnior na corte do imperador e um médico dentro do governo da República, mas que agora trabalha com Pasteur e é seu genro. Mas um ato de bravata por Charbonnet, finalmente, pode revelar-se o avanço para o qual está à procura de Pasteur. Movendo-se os tratamentos experimentais de animais para os seres humanos prova um obstáculo maior, como é na Charbonnet precisa vencer a todo o custo no Tribunal da opinião pública.
Em 1860, tendo ajudado a França resolver o problema de vinho azedo, o químico Louis Pasteur vira-se para os perigos do parto: 20.000 mulheres Paris morriam