Matriz de Atividade FGV
O trabalho a seguir se trata sobre a adoção de estratégias para promover a inovação no contexto empresarial.
Com o intuito de desenvolver o tema proposto, serão abordadas as teorias das cinco forças competitivas, estratégias competitivas e cadeia de valor, propostas por Michael Porter, objetivando a análise das estratégias do Cirque du Soleil e entender suas práticas.
Cinco forças competitivas No livro “Competitive Strategy”, de Michael Porter, foram determinadas as cinco forças competitivas, a se ver. A primeira delas é o Poder de Barganha dos Fornecedores. Ferrari (2005, p.2) diz que: “quem for o dono do conhecimento do cliente poderá prever a demanda com mais precisão e saber o que e em que quantidade comprar”. Desta forma, o Cirque du Soleil age de forma a disponibilizar o que há de melhor em entretenimento à seus clientes, e, consequentemente, não depende de poder de barganha em todos seus setores de compras, devido ao atendimento de clientes com necessidades específicas (no que tange ao espetáculo). O elevado nível de inovação das equipes do Cirque du Soleil diminuem a pressão exercida pelos fornecedores tornando-os aliados no ramo de entretenimento. O Poder de Barganha dos Clientes, conforme F. Lopes dos Santos, não depende somente de fatores objetivos, de sua maior ou menor vontade de fazer exercer seu poder. Depende, ainda, de sua sensibilidade ao preço. No Cirque du Soleil, toda inovação é voltada ao cliente, objetivando com que o mesmo se sinta único. Desta forma, o poder de barganha do cliente fica altamente diminuído, praticamente impossibilitando com que o mesmo opte pelo mesmo entretenimento em outro Circo. A Ameaça de Novos Entrantes se caracteriza, de acordo com Ferrari “Em um mercado onde as empresas têm forte relacionamento com seus clientes e as barreiras de mudança já estejam devidamente estabelecidas, será muito difícil para um novo concorrente tentar roubar os melhores clientes, pois estes terão que