maternidade e paternidade

Maternidade/Paternidade e Vida Profissional

Maternidade/ Paternidade

As famílias de hoje não são tão grandes quanto eram antigamente. Nas sociedades agrícolas pré- industriais, as famílias grandes eram uma necessidade: os filhos ajudavam os pais no trabalho da família, e por fim, cuidavam dos pais idosos. O índice de mortalidade infantil eram elevados e ter muitos filhos aumentava a probabilidade de alguns chegarem à maturidade. Na sociedade de hoje as pessoas tem menos filhos ou passa a tê-los mais tarde porque passam os anos de sua vida adulta aprimorando a educação estabelecendo uma carreira.
Nos países de desenvolvimento, em que a superpopulação e a fome são grandes problemas, a necessidade de controlar o tamanho da família e aumentar ainda mais o intervalo entre a geração de um filho e outro agora é reconhecida. Nas sociedades industrializadas, em que as famílias grandes não mais são um ativo econômico, não somente o tamanho da família, mas também a composição, estrutura e divisão do trabalho se modificam drasticamente. A maioria das mães agora, trabalham, dentro de casa ou fora de casa, para ter uma renda financeira, e um grupo pequeno mas crescente de pais são os responsáveis pelos primeiros cuidados. Um número maior de mulheres solteiras ou que vivem concubinato, normalmente aquelas com níveis educacionais mais baixos estão tendo ou adotando filhos e os criando Milhões de crianças vivem com pais gays ou lésbicas ou com padrastos ou madrastas.

A maternidade/paternidade como experiência do desenvolvimento
O primeiro filho marca uma transição importante na vida dos pais. Junto com o sentimento de emoção, admiração e espanto, a maioria dos novos pais experimenta alguma ansiedade em relação a responsabilidade de cuidar de uma criança, ao compromisso de tempo e energia que ela acarreta e ao sentimento de permanência que a maternidade/paternidade impõe a um casamento. A gravidez e a recuperação do parto podem afetar o