material radioativo

Faculdade Guaraí/FAG: 19/04/2015
Professor: Douglas D. Rodrigues. Curso de Biomedicina/5° período
Erisavânia Pereira de Freitas
Radiação e material radioativo do césio 137 em Goiânia

Introdução:
Dois catadores de lixo de Goiânia deram início ao que seria o maior acidente radioativo do Brasil. Um pequeno objeto guardavam 19,26 gramas de cloreto de césio - o césio 137. Até então, não sabiam que o material era altamente contaminante e que poderiam fazer centenas de vítimas. 13/09/1987 esse dia, ficou na história como ”um brilho da morte”, é importante lembrar que, o conhecimento é fundamental, pois se soubessem de tal gravidade não o teriam colocado até mesmo suas próprias vidas em risco.
Desenvolvimento:
O Césio é um isótopo radioativo resultante da fissão nuclear de urânio ou plutônio, usado em equipamentos modernos de radiografias, o problema é que este isótopo se desintegra e dá origem ao Bário 137m, daí o número 137, o composto passa a emitir radiações gama, os raios gama são extremamente nocivos à saúde porque possuí um grande poder de penetração, eles invadem as células do organismo e podem levar até à morte.
O maior acidente originado do Césio 137 ocorreu na cidade de Goiânia e resultou na morte de mais de 400 pessoas. Materiais radiativos como césio 137 emitem radiações ionizantes, feixes de partículas ou de ondas eletromagnéticas capazes de atravessar corpos sólidos, afetando durante as estruturas atômicas. As consequências para a saúde de uma contaminação radioativa são: doenças como câncer, hipertensão e distúrbios variados.
Conclusão:
É notório à desinformação da população não só de Goiânia mais de boa parte do território brasileiro a respeito da tragédia e do lastro de morte que um acidente dessas proporções causa ao ser humano e ao meio ambiente. Mais é dever, de todos, principalmente, das autoridades criarem meios de prevenção e informação para que acidentes semelhantes não ocorram para o bem das pessoas e porque não dizer do planeta.