Rejeitos radioativo
A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) estabelece normas de controle que cobrem as atividades relativas ao gerenciamento de material radioativo, da origem ao destino final. Em 2001, entrou em vigor uma lei federal que determina detalhadamente os procedimentos em relação aos rejeitos. Estes materiais são os que possuem radionuclídeos em quantidades superiores a limites estabelecidos pela CNEN. São originados em unidades que produzem combustível nuclear em usinas como Angra I e Angra II, instalações que usam materiais radioativos como clínicas, hospitais, indústrias, universidades, centros de pesquisa, entre outros.
Alguns rejeitos mais comuns como fontes seladas, pára-raios radioativos e detetores de fumaça possuem um procedimento para o armazenamento. Mais informações nas seguintes unidades da CNEN: Rio de Janeiro (IEN), São Paulo (IPEN), Belo Horizonte (CDTN), Goiânia (CRCN-CO) e Recife (CRCN-NE).
Energia Nuclear
Aspectos Positivos associados ao uso da energia nuclear: * As aplicações industriais * As aplicações médicas * As aplicações em pesquisa e agricultura * A geração de energia elétrica
Aspectos Negativos associados ao uso da energia nuclear: * O risco de acidentes * As armas nucleares e a possibilidade de fabricação de bombas sujas * Os rejeitos radioativos
Rejeito Radioativo
Rejeito radioativo é qualquer material resultante de atividades humanas relacionadas a radionuclídeos (materiais radioativos) em quantidades superiores aos limites estabelecidos por normas da CNEN, de acordo com parâmetros internacionais, e para o qual a reutilização é imprópria ou não prevista. Comumente emprega-se a expressão lixo atômico como referência ao rejeito radioativo. A CNEN mantém, armazenadas em seus institutos, fontes radioativas em desuso, recebidas de clínicas médicas, hospitais, indústrias e centros de pesquisa. O transporte, o tratamento e o armazenamento desses materiais são realizados em consonância com