materiais volumetricos
Materiais volumétricos tais como pipetas, buretas e frascos volumétricos que podem liberar ou conter quantidades diferentes das indicadas em suas graduações.
Devido à existência desses erros, a determinação da vidraria a ser utilizada é essencial para a garantia de medições de volumes mais exatos. Caso os instrumentos não cumpram uma série de regras e normas de construção, como exemplo da ISO 384 na qual fornece os princípios de construção e concepção de vidrarias volumétricas, não é possível a obtenção de resultados com uma boa exatidão e repetibilidade.
A maior fonte de erro experimental relacionado com a utilização da vidraria volumétrica é precisamente o ajuste do menisco, também chamado de erro de paralaxe, este depende da dimensão da secção transversal do instrumento volumétrico na zona de medição. Sendo assim, estudos comprovam que quanto maior a secção transversal do instrumento, maior será o erro associado. Logo nestes casos é recomendável que o analista volte uma maior atenção para esse tipo de ajuste, de modo a obter resultados mais exatos e reprodutíveis.
Outra principal fonte de erro quando se utiliza vidraria volumétrica é a contaminação por partículas de gordura.
Essas substâncias têm a capacidade de alterar a forma do menisco ocasionando erros de leitura significativos. No caso de instrumentos graduados a escoar, como exemplo as buretas, os líquidos a medir deixam de aderir às paredes nem camada uniforme e passam a ocasionar a formação de bolhas
Portanto, deve ser sujeita a vidraria volumétrica uma verificação periódica, para que dessa forma, seja constatados sinais de degradação como, por exemplo: riscos profundos provocados por escovilhões, pontas lascadas em buretas e pipetas e superfície fosca relevando abrasão. É importante verificar a estaquicidade das torneiras das buretas, pois nesse caso a perda de uma gota é, em regra, superior a tolerância do próprio instrumento.
Em geral, o resultado de uma medição é considerado