Matemática à Economia
A Economia é a ciência que se preocupa em alocar recursos escassos, orientando a escolha do que, como e para quem produzir com teorias e informação.
Se os recursos fossem ilimitados, não haveria necessidade de uma ciência da economia: todas as necessidades seriam satisfeitas por bens gratuitos. A Matemática é a ciência, conhecimento, aprendizagem; apreciador do conhecimento é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Ela envolve uma permanente procura da verdade. É rigorosa e precisa. Embora muitas teorias descobertas há longos anos ainda hoje se mantenham válidas e úteis, a matemática continua permanentemente a modificar-se e a desenvolver-se.
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III – JUSTIFICATIVA
A matemática tem vantagens e desvantagens, pois, não deve tomar a matemática como uma ciência de verdades absolutas e nem unicientes, mas, com falhas e defeitos ao não se ter consistência intelectual com tal instrumento. Em termos de vantagens, pode-se listar que:
a) linguagem precisa e concisa;
b) grande número de teoremas;
c) impede que caiamos em armadilhas geradas pela doação involuntária de supostos implícitos não requeridos;
d) permite usar n variáveis.
Como desvantagens, podem-se ter:
a) não é vernáculo de todo economista;
b) economistas não matemáticos não se beneficiam das descobertas dos economistas matemáticos.
Além dessas colocações, explicas funções que as matemáticas podem desempenhar:
a) notação dos fenômenos por símbolos que são claros e breves;
b) a tradução das hipóteses econômicas, ou das teorias econômicas, a qual obriga a precisar o que o pesquisador tem no espírito;
c) a especificação da base das observações, ou melhor, a determinação numérica, ou estatística de certas funções;
d) a combinação das teorias parciais em uma teoria completa, necessária à solução dos problemas.
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IV – DESENVOLVIMENTO
Curvas de oferta e demanda lineares
Na prática, algumas