Matemática e a Natureza

O mundo em forma de matemática

” Matemática com destreza na beleza da natureza”

Introdução

A matemática e a vida são intrínsecas. A própria determinação da vida necessita da Matemática: a divisão exata das células e o número preciso de cromossomas em cada uma delas determinam o ser vivo gerado e a consagração, ou não, das características da sua espécie. A Matemática traz-nos cada vez mais surpresas na compreensão do nosso Universo.

Simetria

A simetria na Natureza é um fenómeno único e fascinante. Podemos encontrar simetrias sob as mais diversas formas e em diferentes locais. Uma figura geométrica plana diz-se simétrica se for possível dividi-la por uma reta, de forma que as duas partes obtidas se possam sobrepor por dobragem. As retas que levam a esse tipo de divisão chamam-se eixos de simetria da figura. Um perfeito exemplo de simetria encontrada na natureza é o caso da borboleta, a qual apresenta um único eixo de simetria. Esta ideia de simetria surge naturalmente ao espirito humano, remetendo-o para um equilíbrio e proporção, padrão e regularidade, harmonia e beleza, ordem e perfeição. Estes são alguns dos vocábulos que resumem reações que temos inerentes às simetrias que abundam na natureza, nas formas vivas e inanimadas Todavia existem figuras que podem ter vários eixos de simetria ou nenhum. A simetria bilateral que pode ser encontrada, por exemplo, na cabeça de uma coruja, para além disso no dente-de-leão é facilmente percetível o arranjo em simetria radial.

Sólidos geométricos

É nos sólidos geométricos que se encontram as figuras regulares, tal como podemos ver nos exemplos a seguir transcritos. Temos, assim, como exemplo a calçada do Gigante na Irlanda do norte é um lugar lindíssimo que testemunha um evento fenomenal. É um lugar com um vasto aglomerado de colunas de rocha basáltica vulcânica,