Massagem
Professora: Solange da Silva Abreu
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO:
Durante milhares de anos, alguma forma de massagem, ou de superposição das mãos tem sido utilizada com o objetivo de melhorar e aliviar os enfermos. Para os antigos médicos gregos e romanos, a massagem era um dos principais meios de aliviar a dor. No início do século V a.C., Hipócrates – o “pai da medicina” – escreveu:
“O médico deve ter experiência em muitas coisas, mas certamente deve ter habilidade na fricção... Porque a fricção pode unir que está com demasiada folga e afrouxa uma junta que está demasiadamente rígida”.
Plínio, o famoso naturalista romano, era regularmente submetido a fricções para aliviar sua asma; o Júlio César, que sofria de epilepsia, tinha seu corpo todo submetido a beliscões para aliviar sua neuralgia e suas dores de cabeça. Depois da queda de Romano século V d.C. houve pouco progresso, no âmbito de terapias; assim, coube aos árabes estudos e desenvolvimento dos ensinamentos do mundo clássico. Avicena, o filósofo e médico árabe que viveu no século XI, observou, em sua obra Cânone, que o objetivo da massagem era “a disposição das matérias estéreis ou esgotadas que se encontraram no músculo,e não expelidas pelo exercício”.
Durante a idade média, na Europa pouco se falou da massagem. Mas essa arte foi revivida no século XVI, principalmente em decorrência da obra de Ambroise Pare, artrocirugião da época, que foi considerado “o pai da massagem”. Depois do século XIX, um sueco, de nome Per Henrik Ling, desenvolveu o que atualmente é conhecido como massagem sueca (massagem clássica), sintetizando seu sistema com base em seu conhecimento da ginástica e da fisiologia, e também das técnicas chinesa e egípcia, grega e romana. Em 1813 foi fundada em Estocolmo a