Maslow e hezberg
Recompensas Financeiras e não Financeiras
Apesar dos grandes esforços que as organizações tem feito no sentido de motivar continuamente seus empregados, essa é uma questão complexa e um desafio permanente a ser vencido.
As pesquisas não mentem. Empregados que ocupam cargos de diversos níveis organizacionais, desde operadores até gerentes de nível médio tem manifestado sua discordância quanto aos processos utilizados em suas empresas para a efetiva recompensa financeira e/ou não financeira.
A recompensa financeira refere-se aos aumentos salariais via mérito, sistemas de salário variável (bônus, ações, participação nos lucros e resultados, prêmios por reconhecimento) e pacotes de benefícios.
A recompensa não financeira representa os comportamentos voltados à definição de metas e objetivos (desafios), “feedback construtivo”, autoridade, responsabilidade, oportunidade de crescimento profissional entre outros.
O grande desafio para as empresas é a combinação equilibrada destas duas formas de recompensa.
Os métodos de recompensa financeira não devem ter o caráter manipulativo e serem aplicados com plena consciência de suas limitações para assegurar a constância da motivação. Pesquisas comprovaram que os impactos positivos de motivação gerados pelos aumentos salariais tem a duração de algumas semanas.
Isto não significa que os empregados não devam ser recompensados em sua remuneração. Pois caso não recebam o que acham justo ficarão desmotivados.
A recompensa não financeira quando utilizada de forma contínua e eficaz consegue assegurar a perenidade da motivação.
Em outras palavras o sistema de recompensa deve agregar valor aos empregados, atendendo aos seguintes princípios: - estimular a busca dos resultados esperados desejados pela organização - fazer com que as pessoas se sintam bem com suas realizações presentes e passadas - energizar as pessoas para que persigam metas mais ambiciosas - agir em sintonia com os