marketing
A H. Stern é responsável pela produção, lapidação, avaliação confecção, criação, distribuição exclusiva e venda de produtos e serviços relacionados às joias que fabrica e aos relógios que representa. Por isso, podemos afirmar que há uma estratégia de verticalização, onde a empresa produzirá internamente tudo o que puder para a fabricação dos produtos finais, pois existe uma preocupação em manter o controle sobre as tecnologias de processo, de produtos e negócios (segredos industriais), entre outras. Porém, o elevado número de atividades realizadas internamente acarretou problemas gerenciais devido ao aumento do porte da empresa. Assim, para continuar confeccionando as peças, a joalheria precisa comprar de fornecedores nacionais e internacionais ouro, diamantes e gemas preciosas.
Fatores Críticos de Sucesso
São fatores que contribuem mais do que outros para o sucesso da organização. Podem ser considerados como um diferencial tanto na definição das estratégias que serão adotadas pela organização, quanto pela necessidade que estas têm de satisfazer o cliente através desses fatores.
A trajetória da H. Stern foi marcada pela inovação, revolucionando o mercado de joias ao redor do mundo. Até meados do século passado, as pedras mais populares entre os joalheiros eram aquelas de origens orientais: rubis, safiras e esmeraldas. Quando chegou ao Brasil, Hans Stern descobriu-se fascinado pela beleza das pedras brasileiras e decidiu concentrar-se nelas. Além disso, houve uma verticalização nas atividades da empresa, ela tornou-se responsável por todas as etapas da produção, desde o garimpo até a venda ao consumidor final. Desse modo, ocorreu a criação de oficinas dentro da empresa, com ourives e lapidários europeus, com o objetivo de ampliar a produção brasileira de joias.
As técnicas pioneiras para atrair clientes sempre foram utilizadas, como na década de 50, quando criou um tour guiado pelas instalações a fim de chamar a