Marketing
A expressão “Marketing” passou a ser conhecida após a 2ª Guerra Mundial, no período em que a reconstrução dos países da Europa estava em andamento. Essa reconstrução produziu benefícios para as empresas americanas que puderam expandir suas atuações para a Europa.
Com o pós-guerra, surgiu o crescimento das empresas e o surgimento de um novo tipo de consumidor, o qual era mais exigente, com disposição para aproveitar melhor a vida através do consumo de produtos novos (e serviços).
Com essa nova consciência, foram alterados os padrões de vida e de consumo – no século 19 e início do século 20 – privilegiando um projeto de vida em longo prazo, a valorização da poupança, acumulação de bens materiais a serem transmitidos aos descendentes.
Dessa forma, surgiu um novo consumidor que passou a valorizar mais o conforto e o gozo imediato de sua vida, encontrando no progresso tecnológico os suportes para a realização pessoal.
Em função disso, as empresas passaram a se preocupar em conhecer melhor quem é o cliente – consumidor e a investigar suas motivações de compra.
Diante disso, no início da década de 1950, nasciam as disciplinas dedicadas ao estudo do mercado, congregando-se numa nova especialidade – a “Mercadologia”.
O Marketing, em português “Mercadologia”, tem muitas definições possíveis. Segundo a definição da AMA - American Marketing Association - em 2005, “o marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, assim como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e o seu público interessado”.
Pode se considerar o Marketing como um conjunto de estratégias ou operações que envolvem a vida do produto, desde o surgimento da ideia até sua produção, e o momento em que é lançado no mercado e adquirido pelo consumidor, acontecendo assim a realização de trocas entre a empresa e o consumidor.
Se prestarmos atenção na palavra