Marketing
Pesquisa
B2B
A pesquisa foi empregada junto à restaurantes que atendem à públicos distintos, desde as posições sócio econômicas B e C, até os que atendem às posições A e B.
Os dados apontam que entre os restaurantes C e D existe uma demanda pouco explorada de sobremesas que usam sorvete como base. Entretanto os restaurantes A e B já possuem quantidade significativa de sobremesas que usam sorvete como base.
Normalmente, tanto para os públicos A e B, quanto para B e C, não se é questionada a marca do fabricante do sorvete que compõe a sobremesa. Neste caso, para o público B e C basta que sejam saborosas e possuam preço acessível.
B2C
Entre os consumidores diretos, nas posições sócio econômicas A e B há um forte apelo à marca, normalmente vinculado e impulsionado pelo alto custo e qualidade do produto oferecido, o que agrega valor ao momento do consumo para quem procura destaque vinculado ao prazer e descontração, muitas vezes precedido de idas à shoppings e locais voltados à este tipo de público. Já para o público C e D o consumo deste tipo de produto está diretamente ligado ao baixo custo, mas com preocupação pela qualidade oferecida. Essa preocupação está diretamente relacionada à mudança comportamental dos indivíduos, que hoje se preocupam com índices calóricos, gorduras, colesteróis entre outros valores nutricionais além da origem dos produtos oferecidos.
Em tempo, outro fator que contribui para a mudança de comportamento é a grande quantidade de produtos disponíveis no mercado que oferecem bem estar e saúde ao consumir alimentos de suas marcas por preços baixos. Projeto
Produção
Publicação
Promoção
Propagação
Personalização
Precisão
Nome da Empresa
Embora a sobremesa tenha origem chinesa e projeção na Itália por Marco Polo em meados do século XIII, foi na França, mais precisamente na Paris do século XVI, nas mãos do então siciliano Francisco Procópio, que o sorvete teve sua grande projeção. Francisco