Marketing
Os processos Decisórios nas Organizações e o modelo Carnegie Pensamentos sobre o mecanismo cognitivo acabam fazendo surgir um novo modelo de racionalidade, que ficou conhecido como Carnegie, que foi uma critica ao modelo clássico. Herbert Simon e um grupo coordenado por ele relatou o conceito de que a racionalidade é sempre relativa ao sujeito que decide. Simon teve grandes obras publicadas, Como: Administrative behavior, Organizations. Em relação ao modelo Racional da Economia Clássica, pode-se dizer que se baseava na concepção de que a pessoa que tinha o poder de decidir deveria ter total conhecimento das opções disponíveis. Definição antes já exposta por Taylor como, ”one best way”. Já o modelo da racionalidade limitada ou Carnegie, dizia que os tomadores de decisões não poderiam ter acesso a todas as opções, deveriam ser expostos apenas as informações mais importantes, realizando assim decisões mais racionais. Em 1978, Simon ganha o Nobel de economia, apesar de ter sido criticado por alguns neoclássicos, entre eles Milton Fredman. As pesquisas sobre as condições organizacionais e sociais do processo decisório investigavam os meios de poder e o sistema de aliança política. Esses estudos, dependendo da divisão do trabalho, mostravam que os atores sociais possuíam diferentes relações a seu meio profissional. Richard Cyert e James March desenvolveram quatro conceitos para descrever o comportamento dos tomadores de decisão no processo de escolha: * Quase-resolução de conflitos (quasi-resoltion of confict). * Tendência a evitar incertezas (uncertainty avoidence). * Buscar seqüencial de resolução de problemas (problemistc search). * Aprendizagem organizacional (organizational learning). Outras pesquisas, dessa vez sobre a estruturação do campo cognitivo dos indivíduos, realizada por autores como Allison, Gremion, Cohen, March e Olsen, tentava observar uma decisão a partir da estruturação do campo cognitivo dos atores