marketing
Uma forma de exemplificar essa associação foi através da Guerra do Vietnã. Os Estados Unidos possuíam um poder de fogo maior, com soldados bem treinados e bem armados, mas mesmo assim perdeu a guerra. O principal motivo da derrota foi o conhecimento do terreno por parte dos norte vietnamitas.
A importância de saber onde estavam pisando, onde estava a próxima barreira, onde havia um refúgio fez com que eles vencessem a guerra. Também é importante citar que os guerrilheiros geralmente recebem ajuda de populações que os protegem e alertam sobre possíveis ataques.
Assim sendo, a expressão Marketing de Guerrilha resulta de técnicas e táticas militares utilizadas perante a uma força autoritária, sendo estas usufruídas de forma inteligente e precisa em ataques contra o opositor.
Este tipo de Marketing surgiu da necessidade de novas técnicas publicitárias na década de 70, devido à diminuição da eficácia das mesmas, entretanto, seu ápice ocorreu somente em meados de 80, com a publicação do livro de Jay Conrad Levinson, com o objetivo de possibilitar grandes resultados com pequenos investimentos nas organizações, o mesmo afirma que pode-se desenvolver campanhas e ações publicitárias, criativas e inovadoras, sem investir muito dinheiro. As formas para fazer isso são as mais diversas, desde intervenções nas ruas, colocações de mídia em lugares inusitados, criações de espaços exclusivos para ações, entre outros.
O Marketing de Guerrilha agrega inúmeras vantagens. Uma delas é o custo menor em relação às mídias tradicionais, como rádio, televisão e jornal. Outra questão importante é o fator tempo. Enquanto para criar campanhas publicitárias leva de 2 a 6 meses, ou mais, entre planejamento, desenvolvimento, compra de