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1 - Sensor de posição do pedal do acelerador (6 pinos) 2 - Interruptor pedal de freio (4 pinos) 3 - Interruptor pedal da embreagem (2 pinos)
TÉCNICAS DE OFICINA
Os sistemas 4LV e 4SV de gerenciamento dos motores EA 111 de 1litro (parte II)
O princípio de funcionamento do sistema de gerenciamento E-GAS consiste em comandar a abertura da válvula borboleta do acelerador, considerando o torque requerido do motor e a condição de trabalho do veículo. Esta característica condiciona o regime às exigências impostas pelo motorista
N
a edição 205, apresentamos as principais características construtivas e de funcionamento do sistema E-GAS da Volkswagen. Vimos que apresenta vantagens como a eliminação da ligação mecânica por cabo entre a borboleta do acelerador e seu respectivo pedal de acionamento, facilita a execução da função dash-pot, pois, possibilita a programação do retorno da borboleta na desaceleração (retorno mais lento proporciona melhor dirigibilidade e menor emissão de hidrocarbonetos não queimados) e melhora o controle de marcha-lenta e emissões. Comentamos que o princípio E-GAS utiliza como principal parâmetro de trabalho para seus cálculos, o regime de torque solicitado do motor. Esta diferença fundamental implica que os cálculos da quantidade de combustível a ser injetado e do avanço de ignição, como exemplos, não são conseqüências da massa de ar imposta pelo motorista ao pressionar o pedal do acelerador. Uma vez que a unidade de comando identifica qual o torque exigido pelo motorista, o sistema de gerenciamento eletrônico faz o cálculo da massa de ar que deve entrar nos cilindros, considerando a velocidade de enchimento do motor para a resposta de aceleração desejada. Com essas informações precisas, ocorre o comando da velocidade de abertura e o ângulo de abertura que devem ser aplicados à borboleta. Essas são as principais características dos sistemas E-GAS desenvolvidos pela Bosch (motores 1.6 e 2.0 do novo
Polo e