Marketing de Guerrilha
O conceito de Marketing de Guerrilha foi criado na década de 1980 por Jay Conrad Levinson. No site de Levinson, o pai do Marketing de Guerrilha resume o termo como: “uma série de métodos não convencionais utilizados para atingir objetivos convencionais. Um método comprovado de obter lucros, investindo o mínimo de dinheiro.”
De acordo com Levinson, a essência do Marketing de Guerrilha é atingir objetivos convencionais como lucro ou sucesso através métodos não convencionais, como por exemplo, utilizando mais energia ao invés do dinheiro.
Já conforme Pablo Pamplona de Castro em seu livro “Marketing de Guerrilha: incorporação das mídias radicais no mercado”, tal estratégia tem como desafio atingir seus consumidores numa era onde estes são “metralhados” de informações todos os dias.
Em mais de 30 anos, o termo sofreu mudanças e está mais aprimorado e integra estratégias de várias empresas e também multinacionais. A utilização desse artifício pode fazer com que o simples torne-se algo muito mais eficaz. Antes, é necessário estudar e planejar para então determinar o melhor meio de propagação do produto, serviço ou marca, utilizando como base o planejamento estratégico e a criatividade.
MEME
Uma das armas do Marketing de Guerrilha é o Meme, palavra criada por Dawkins com a publicação do livro “The Selfish Gene em 1999 que significa “menor unidade de transmissão de uma ideia ou conceito cultural”.
Levinson, por sua vez, define esse temo como a essência de uma ideia expressa por símbolo, palavra, som ou combinação desses elementos, ou seja, é o menor denominador comum de uma ideia, unidade básica de comunicação, compreensível rapidamente e deve transmitir ao público-alvo uma mensagem completa e deve ser bem elaborado para que consiga transmitir em questão de segundos informações sobre a empresa, o produto e o porquê ele deve ser comprado. Os memes são importantes para tal estratégia, pois representam a alma de uma mensagem e se propagam facilmente,