Marketing de Guerrilha
Não basta surpreender é preciso fixar a marca na cabeça do consumidor fazer com que as pessoas falem dela, comentem nos blogs nas redes sociais.
(Hopi Hari em escada rolante de Shopping Center)
O Marketing de Guerrilha tem esse nome pela guerrilha Bélica. Um ex-clássico é Vietnã e EUA, um País pequeno com um exercito pequeno, mal armado fez frente a maior potência mundial, porque eles foram criativos, construíram buracos potencializaram as armas que eles tinham. A expressão foi reaproveitada para dar nome ao tipo de ação de marketing que ocorre sem investimentos altos e, na maioria dos casos, em uma curta duração de tempo, mas suficiente para chamar a atenção de um grande número de pessoas. Ações de Marketing de Guerrilha acontecem fora das mídias convencionais justamente com o objetivo de surpreender o público e gerar conteúdo espontâneo nas mídias sociais. Por esse motivo, precisam "sair do quadrado", ser criativas, extremamente originais e impactantes.
A modalidade não é nova, surgiu nos anos 80 nos EUA basicamente como uma alternativa para pequenas empresas que não tinham orçamento para bancar uma campanha publicitária tradicional. Hoje em dia o Marketing de Guerrilha se transformou em estratégia fundamental também para grandes empresas. A tecnologia permite uma maior versatilidade e os gigantes do mercado adoram as redes sociais, por exemplo, humanizam as marcas e proporcionam uma comunicação com o público alvo jamais vista.
(Em uma sacada clássica, O Mc Donald’s se aproveitou de uma simples faixa de pedestre.)
A beleza do Marketing de Guerrilha é a surpresa, é fugir do convencional, e depois o boca a boca.
A principal característica que a gente encontra em todas as campanhas é o uso da criatividade, inovação e aproveitamento de referências do próprio local ou produto. Ou seja, elas fogem do lugar comum!
(Ação em túnel para conexão entre estações de metrô para a estreia do filme 2012.)
As ferramentas de